domingo, dezembro 24, 2006

ECS 11 - Relatório final -

Grupo E
Componentes: Adraina, Daiany, Elisandra, Gisele, lourdes, Viviane

Está no blog colaborativo, conforme link abaixo.

http://www.ufrgs.br/tramse/pead/colab/2006/12/ecs-11-relatrio-final-grupo-e.htm

ECS 10 - Relatório final

ECS – 10 RELATÓRIO FINAL

A consciência do mundo e a consciência de si como ser inacabado necessariamente inscrevem o ser consciente de sua inconclusão num permanente movimento de busca (...).
(Pedagogia da Autonomia, 1997.)


Através da participação nas wikistórias – wikirelatos, percebi que muitas professoras, das séries iniciais, estão comprometidas e são totalmente dedicadas ao seu trabalho e a seus alunos e alunas.

Sinto-me orgulhosa de fazer parte desse grupo, que apesar das dificuldades, principalmente por falta de tempo, se empenharam tanto nessa atividade.

Lendo os relatos vejo a preocupação e a vontade que temos de acertar, de fazer melhor. A consciência de estarmos inacabadas e em constante busca. Parabéns pra nós!

Essa atividade, além de levantar nossa auto-estima, também nos apresentou um novo espaço virtual que até então era desconhecido.


Ninguém ignora tudo. Ninguém sabe tudo. Todos nós sabemos alguma coisa. Todos nós ignoramos alguma coisa. Por isso aprendemos sempre. Paulo Freire

Tomara que possamos continuar a aprender e a ensinar e que esse entusiasmo nunca se apague.

Juçara Becker

terça-feira, dezembro 19, 2006

ECS 11 - Desigualdades educativas...

Percebemos que houveram diferentes períodos de lutas em prol da escola pública, porém em todos parece que o menor interesse sempre foi o de educar igualmente o sujeito.
As políticas públicas giram em torno de interesses diferentes do desejo de realmente educar a população. As tentativas contrárias, logo são fortemente abafadas. Com isso a boa educação continua sendo privilégio de poucos.
É ululante que aqueles que tem poder financeiro optarão por escolas particulares para seus filhos, com curso de informática e língua estrangeira. Paralelamente estes alunos tem acesso a academias e outras opções de esporte, bem como a intercâmbios internacionais, melhores estágios, etc.
Absolutamente nada tenho contra a todo esse pacote educacional, apenas saliento que não existe política pública que contemple as necessidades dos estudantes de baixa renda e assim continuam as diferenças.
Dessa forma se estreitam as chances da grande maioria, o que mantêm a desigualdades social.
Não tem havido interesses dos governos em desenvolver plenamente o aluno com o dinheiro público.

Os três momentos na história escolar brasileira*

Tudo gira em torno do capital...

Primeiro momento, de 1934-1964

A escola não exerce importância porque o "eleito" podia herdar o capital sem precisar de diplomas.

Segundo momento - Ditadura militar, de 1964-1985

Foi o período de congelar a educação, de transmitir conhecimentos neutros, tanto social como políticamente.

Terceito momento de 1985 em diante - Neoliberalismo

Atualmente a escolarização exerce papel fundamental para o sujeito conseguir um emprego que pague um bom salário. E as desigualdades continuam...

Tudo isso parece um quebra-cabeças, que ninguém tem a chave.

Juçara Becker

* A.J.Akkari - Desigualdades educativas estruturais no Brasil: entre estado, privatização e descentralização

domingo, dezembro 10, 2006

ECS-10 Relato inicial

WIKISTÓRIA

28/11 No primeiro dia, só li, vi que era interessante, achei difícil, fui dormir.

29/11 No segundo dia, cliquei em tudo e descobri o que era pra fazer, vi que não era tãoooo difícil. Fui às leituras, tive idéias e fui dormir.

01/12 Escrevi o texto para a wikistória

03/12 Reli e complementei o texto

04/12 Fui ao Polo e postei minha participação, daí percebi que minha apresentação e texto estavam misturados e não consegui colocar ná página inicial, só na das letras.

10/12 Hoje, depois de ter relido o livro, voltei à história, li as postagens das colegas e coloquei mais uma participação. Ah! Consegui também colocar a apresentação no lugar certo. Blz

Juçara Becker

Em tempo...

O que é ser professor hoje? Ser professor hoje é viver intensamente o seu tempo, conviver; é ter consciência e sensibilidade. Não se pode imaginar um futuro para a humanidade sem educadores, assim como não se pode pensar num futuro sem poetas e filósofos. Os educadores, numa visão emancipadora, não só transformam a informação em conhecimento e em consciência crítica, mas também formam pessoas. Diante dos falsos pregadores da palavra, dos marketeiros, eles são os verdadeiros "amantes da sabedoria", os filósofos de que nos falava Sócrates. Eles fazem fluir o saber (não o dado, a informação e o puro conhecimento), porque constróem sentido para a vida das pessoas e para a humanidade e buscam, juntos, um mundo mais justo, mas produtivo e mais saudável para todos. Por isso eles são imprescindíveis.

Moacir Gadotti
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-88392000000200002&lng=es&nrm=iso&tlng=pt

Freire e Gadotti, bela dupla hein???

sábado, dezembro 09, 2006

F É R I A S



... elas estão chegando, mas que beleza!!!

domingo, dezembro 03, 2006

Festa

POLO DE SÃO LEO NA FESTA DE CALOUROS PEAD-2006



A festa foi linda!!! Tinha uma energia especial no ar, gostei muuuuito.
Obrigada até a próxima.
B JÚ s

sábado, dezembro 02, 2006

versão final da ECS 9 (grupo E)

http://www.ufrgs.br/tramse/pead/colab/2006/12/ecs-9-grupo-e.htm

COMPONENTES DO GRUPO E:Adriana: http://dekadrika.blogspot.com/Daiany: http://daianypires.blogspot.comElisandra: http://profelisandra.blogspot.comGisele Dias: http://gibervig.blogspot.comJuçara Becker: http://jkbecker.blogspot.comLurdes Zander:http://lurdeszander.blogspot.com Viviane: http://viviane-vivibizelo.blogspot.com

segunda-feira, novembro 27, 2006

A criatividade fazendo a diferença

Havia um publicitário que todos os dias ao ir para o trabalho passava por um cego.

O cego ficava sentado em uma praça, na sua frente colocava uma plaquinha que dizia: "SOU CEGO, POR FAVOR ME AJUDE!", ao lado da placa tinha um copinho que sempre estava vazio.

Certa manhã, ao passar pelo cego, o publicitário parou, pediu licença, virou a plaquinha, escreveu uma frase e disse para o homem deixar a plaquinha virada.

Depois, colocou uma moeda no copo e foi embora.

No final da tarde, voltando pelo mesmo caminho, o publicitário foi chamado pelo cego, que reconheceu seus passos.

O copinho estava transbordando de moedas.

O cego lhe agradeceu e perguntou o que ele havia escrito que despertou tanto o interesse das pessoas.

Ele respondeu que tinha escrito apenas:

A PRIMAVERA É LINDA! PENA QUE NÃO POSSO VÊ-LA.

domingo, novembro 26, 2006

ECS 6 - COMPLETANDO - SER/ESTAR/PAPÉIS

ECS 6 – Completando

SER/ESTAR/PAPÉIS

Como professora em uma escola estadual, onde as promoções, aumento salarial, carga horária, enfim a organização é padrão, não sinto muita pressão. Bem menos do que os funcionários de empresas, onde a competição é muito grande.

Quando a direção, classifico como forma de dominação legal, porém nossa diretora é muito justa, trata toda a equipe da mesma maneira, apesar de ser uma pessoa extremamente exigente.

Lendo as postagens no fórum, percebi que muitas colegas concordam com a necessidade de haver um líder para organizar os segmentos sociais.

Também notei que assumimos, enquanto professoras, várias forma de dominação sobre nossos alunos e alunas.

Acho de extrema importância poder estar refletindo sobre assuntos concernentes à educação e acredito que através dessas reflexões possamos encontrar outras possibilidades de educar.

Juçara Becker

sábado, novembro 18, 2006

chuvinha legal



BOA NOITE DE SÁBADO E UM ÓTIMO DOMINGO PRA TODO MUNDO!!!

quarta-feira, novembro 15, 2006

ECS 9
Textos sobre educação e ensino – Karl Marx Friedrich Engels
Síntese do texto: O Ensino e a Educação da Classe Trabalhadora (introdução e pp 79 a 98)

Introdução

O primeiro aspecto interessante é que o texto, ora estudado, sobre a educação, se refere à relações SEM DOMINAÇÃO .

Os textos são uma crítica à falta de condições educacionais gerada pelo capitalismo.

Marx e Engels viam na educação uma forma de emancipar e transformar a sociedade das condições opressoras a que se sujeitam.

Ao que me parece os escritos estão diretamente relacionados com o capital e o trabalho, porém sempre com uma visão positiva e futurista e com o pensamento na classe operária.

Junto com a revolução industrial veio a mudança educacional. A sociedade precisou aprender outras coisas relacionadas às necessidades tecnológicas.

O ensino ficou institucionalizado e a condição de igualdade entre os cidadãs foi uma exigência da classe trabalhadora.

Foi um processo demorado.

O Estado sempre percebeu que o ensino poderia ser um meio de dominação ideológica e vei em substituição ou encontro de outras instituições dominadoras: família, grêmio, igreja.

Marx repudiou a idéia do Estado controlar a sociedade através da educação.

Apesar das idéias dos autores não constituírem nenhum sistema pedagógico, elas abrem um caminho para a mudança educacional, já que esta é vista como um todo.

O ensino e a educação da classe trabalhadora

Triste sensação de que a vida humana é só trabalhar para existir.

O homem vale o que produz, o que consome e não sobra tempo para nada.

No que se refere a classe trabalhadora da Inglaterra, o texto mostra o descaso e o egoísmo da burguesia para com os operários, excluindo-os no plano moral, psíquico e intelectual.

A sociedade burguesa dispensa um tratamento diferente à classe trabalhadora. Os sujeitos são treinados para as atividades industriais e através desse treinamento os salários são regulados. (Prússia)

Críticas à educação técnica da juventude comparando-a a centros de reeducação para crianças abandonadas. (Inglaterra)

Em 1861, na Rússia, estudantes pobres que não tem acesso ao ensino superior protestam nas ruas. Isso leva o governo a fechar a Universidade de São Petersburgo, por algum tempo e a prender ou exilar (Sibéria) os estudantes.
Na Rússia, qualquer pessoa que se manifestasse contra o governo era duramente punida, inclusive os estudantes, muito visados por participarem fortemente de atos contra o sistema.

Realidade da escola

Através desta leitura percebi que os textos estudados não parecem, ou melhor, não estão com mais de um século de atraso, ao contrário, se mostram muito atuais.

Também hoje os pobres não tem acesso à formação completa.

Tenho alunos (4 série) que trabalham na construção civil, outros fazendo “bicos” nos vizinhos (limpeza), ainda há os que trabalham em casa cuidando de irmãos menores, muitos vezes tendo até que faltar aula.

Os pais são explorados, muitos dos que tem emprego, recebem salários de fome, por não possuirem formação adequada.

A Escola Helena Câmara, se localiza em um bairro muito pobre, a população que ali habita é absolutamente carente e explorada.

Durante 3 anos, fui professora no EJA, nessa mesma escola. Os alunos voltam a estudar, adultos, não pelo prazer de adquirir conhecimento, nem pela satisfação pessoal, tão pouco para se tornar uma pessoa melhor. A grande maioria retorna à sala de aula, à pedido do patrão, que exige, até mesmo ameaçando com desemprego, outros tantos vêm com a esperança de conseguir um emprego.

Então concluo que a relação trabalho/capital/educação a que o texto se refere, está presente também aqui, em 2006.

Juçara Becker

quarta-feira, novembro 08, 2006

ECS 8 Formação do grupo





Já são seis as conhecidas do nosso grupo, portanto faltam duas... Onde estarão?
Em princípio vamos nos comunicar por mail.

Bom nosso grupo está assim:

Eu Juçara Becker - jkbecker@bol.com.br - São Leopoldo

Elisangela Garcia - el.is.garcia@hotmail.com - Alvorada

Lurdes - lurdeszander@ig.com.br - São Leopoldo

Rosimeri - três Cachoeiras

Tatiana - tatyskipead@yahoo.com.br - Gravataí

Cleide - Três Cachoeiras

O texto representando as perspectivas do grupo está postado no blog da Elisângela, http://elisufrgs.blogspot.com tem uma imagem linda...olhem, leiam.

quinta-feira, novembro 02, 2006

ECS-7 Marx e Engels

ECS 7 – Marx e Engels


Karl Marx – Foi um pensador alemão (filósofo), nascido em uma família de classe média. Desde cedo pode sentir conseqüências da dominação, já que sua família era judaica, mas TIVERAM que se converter ao cristianismo em função de RESTRIÇÕES que os JUDEUS sofriam.

Aos 17 anos Marx ingressou na universidade (direito) e um ano depois, já em Berlim começou a se interessar por filosofia. Aos 23 (1841) doutora-se em filosofia.

A partir daí sua vida fica mais difícil porque ele defendia posições de esquerda que não eram aceitas pelo regime absolutista. Foi obrigado a abandonar a Alemanha e ir para a Inglaterra. Já casado vivia com poucos recursos, não tinha renda. Às vezes conseguia publicar alguns de seus artigos em jornais e também era auxiliado financeiramente por FRIEDRICH ENGELS.

Engels era amigo, admirador e protetor de Marx.

Filho de uma família rica, de industriais alemães, se chocou com o tratamento dispensado aos empregados do pai. Por isso se aproxima de Marx, vê nele alguém que entende e apóia suas idéias de esquerda.

Juntos escreveram vários trabalhos, como o Manifesto Comunista, em 1848, (Marx então tinha 30 anos e Engels 28).

Engels trabalhou como diretor, durante alguns anos, em uma indústria do pai. Com isso adquire subsídios para escrever sobre a situação dos trabalhadores.

Engels e Marx desenvolvem o MARXISMO (que prevê que o proletariado se libertará dos vículos com as forças opressoras e, assim, dará origem a uma nova sociedade).

Vários partidos políticos atuais se identificam com o marxismo, como:

PSTU – Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado
PCB – Partido Comunista Brasileiro
PC do B – Partido comunista do Brasileiro
PSB – Partido Socialista Brasileiro

MARX E A EDUCAÇÃO – Ele entendia que a educação deveria ser ao mesmo tempo intelectual, física e técnica. Essa concepção chamada de “onilateral” (múltipla), difere da visão de educação “integral”, porque essa tem uma conotação moral e afetiva que, para Marx, não deveria ser trabalhada pela escola, mas por “outros adultos”.

Juçara Becker

fontes: Revista nova Escola Ed. Especial n 10, Grandes Pensadores
Wikipédia

terça-feira, outubro 31, 2006

ECS-6 Weber/Escola

ECS 6 Situações vividas na escola que podem ser analisadas através de Weber

A escola continua exercendo um papel dominador muito forte atualmente.

Dominação tradicional - “Sempre foi assim” e por que agora não querem mais obedecer?
Concluo que a sociedade está mudando e exigindo mudanças. Foi-se o tempo que o aluno era dominado através do medo: medo da professora, do castigo, dos pais, da reprovação.

Há décadas a escola está engessada com um currículo que não muda, com formas de controle sempre iguais, com atividades muito parecidas com as que eram feitas há 80 anos. Daí entra a dominação legal, exercida através da freqüência, notas reprovação. Se o aluno “engrena” e demonstra um mínimo de habilidade para lidar com essa burocracia será aprovado. Caso contrário, independente do conhecimento que já tem, reprova.

Dominação carismática. Se existir algum tipo satisfatório coloco esse como o mais adequado. A professora carismática demonstra afeto e compreensão e isso pode ajudar na aprendizagem e na segurança do aluno. Contudo o docente deve ter ética e respeito com as crianças, antes de tudo.

“Seremos mais felizes conforme possamos ter acesso à educação, instrução e treinamento, de modo a expandir nosso próprio potencial da maneira mais ampla possível, vivendo melhor, construindo e transformando mais e compartilhando os benefícios dessa existência mais iluminada.”

SEM SERMOS DOMINADOS

Juçara Becker

quinta-feira, outubro 26, 2006

eu


Eu caiiiindooo...


Eu pensando...


Eu chegando lá... ufa

minha letra


Essa é a minha....me achem, he, he
meu email jkbecker@bol.com.br

domingo, outubro 22, 2006

... sobre o banquinho

Sinceramente não consegui descansar muito, não tanto quanto gostaria. Por quê? Porque tinha aquela atividade de visitar os 8 endereços e eu ainda não tinha feito, porque sou "lerda" e porque o tempo é curtíssimo, mas consegui ler e responder alguns comentários e reler os textos postados.
Muitas saudades do banquinho...
Abração
Juçara Becker

ECS 5 - Weber

Os três tipos puros de dominação legítima
Max Weber


O texto aborda a dominação do homem sobre o homem, dominação esta que sempre existiu e sempre existirá.

O autor disserta sobre tipos de dominação – lideranças.
Na dominação legal, o dominado respeita um estatuto impresso, tem consciência do processo dominador, pode saber onde está e onde chegará.
É a dominação dos postos de trabalho formais, como os que vivenciamos hoje. São criadas as regras, que precisam ser cumpridas e é o que importa.
Nessa organização o dominado atende as exigências do dominador, o sujeito se submete por necessidade.
Na dominação legal/burocrática existe grande controle, o indivíduo pensa pouco, apenas obedece.

Dominação tradicional é aquela do “sempre foi assim e assim será”. Nessa sociedade os dominados (servidores), pertencem ao patrão ou estão ligados por tradição, ambos tem tratamento diferenciado e não carecem de formação profissional. Todo o poder se concentra no senhor.
Na estrutura de dominação estamental que pertence a dominação tradicional, o dominado tem direitos próprios, pertinentes ao conhecimento pessoal, porém as relações gerais continuam sendo reguladas pela tradição (que é rígida e flexível ao mesmo tempo).
Na dominação patriarcal o sujeito demonstra sentimentos pessoais.

Dominação carismática – o sucesso da liderança carismática depende muito da confiança da comunidade.
A dominação carismática se dá por vocação pessoal (dom), do líder, porém se os súditos perderem a confiança ela poderá se romper.
O líder carismático pode ser um revolucionário de valor histórico positivo, (Chê Guevara), como também um líder autoritário e dominador negativo (Adolf Hitler).
O carismático pode não ser um dominador, mas um escolhido.

Conclusão pessoal. Em todas as sociedades existem incontáveis formas de dominação, as sociedades não se organizam sem líderes. Se em certo momento não existir nenhum dominador, ele será criado pelo povo, que o seguirá, que se subordinará por espontânea vontade.
... que tipo de dominação tenho sobre “meus” alunos? Escrevendo meus já me coloco como dona, parece muita responsabilidade, melhor ser somente professora.
Juçara Becker

domingo, outubro 15, 2006

Atividade da semana 2 - blogs EDUCAÇÃO E TECNOLOGIAS DA COMUNICAÇÃO E INFORMAÇÃO

Atividade da Semana 2 – blogs

Endereços pesquisados:

http://www.fpce.ul.pt/pessoal/ulfpcost/te3aula2003/blog/
http://www.empedilsonduarte.hpg.ig.com.br/
http://cabofrionatureza.blig.ig.com.br/index.html

Vamos blogar? Um guia sobre blogs

Me interessou esse blog educativo porque ele ensina de maneira simples tudo sobre o começo dos blogs.

Particularmente aprendo muito mais quanto me sinto situada no conteúdo. Achei importante e significativo descobrir que blog é a abreviação (apelido) de weblog.

Assim me senti quando “descobri” que MC, do funk, (os que cantam são tratados por MCs, como MC Marcinho, etc) MC quer dizer mestre de cerimônia e tem um significado na cultura africana. Eu sei que isso não tem nada a ver com blog, queria ilustrar como me senti entrando no vamos blogar. Tudo de bom. Ah! E o MV, como o MV Bill, quer dizer , mensageiro da verdade.

Gostei também do blog dos alunos da Escola Edílson Duarte do Rio de Janeiro. Super visual, com fotos das praias, dos alunos, com o resumo da história de Cabo frio – remetendo aos índios Tamoios e Goitacazes. Com certeza os alunos que participaram do blog aprenderam muito e sentiram-se origulhosos de ter e dar acesso às suas publicações.

Pena estar sem publicações desde 2004. Será que criaram outro?
Acredito que a diferença entre um blog educativo e um blog pedagógico é que os dois ensinam, porém no pedagógico há a interação da professora. Discutindo, trocando informações e tal.

Bom era isso, e se alguma professora ou professor se perder por aqui, hoje. Felicidades no seu dia!

Agora vou dar uma descansada no banco da Su, blz.
Juçara Becker

sábado, outubro 14, 2006

atividade2

Depois de ter visitado 8 ambientes virtuais...

Já no primeiro blog visitado percebi como é importante para a disciplina que está em estudo, esse espaço onde todos podem se encontrar, para pesquisar, trocar idéias, desabafar, postar trabalhos, etc. Como o blog visitado é muito arejado e criativo, tudo funciona, as atividades se tornam agradáveis e com ganho de tempo também.

Entrar no blog da professora Suzana foi o máximo. Tive a mesma sensação que têm os meus alunos e alunas quando falo sobre mim, algo pessoal. Parece que aumenta a intimidade. Amei o texto sobre o relógio. Também fiquei pensativa sobre a quantidade de informãção que um blog armazena. Anos de postagens armazenadas e disponíveis.

Será que o espaço virtual não vai "explodir" ?

Depois de xeretar por lá senti grande vontade de melhorar o meu....
Depois fui para um blog colaborativo. Como o nome já diz é um lugar para receber e dar colaborações. É importante estar numa fase que outros já passaram e poder aprender com suas vivências.

No vidadeprofesor, concordo plenamente com os tópicos que indicam um bom professor. Existem os nem tão bons, infelizmente não só aqui no Brasil. Acho que em todas as áreas encontraremos profissionais que, talvez escolheram mal suas profissões. É importante ter acesso a opiniões de colegas, de fora do Brasil, que como nós visam o aperfeiçoamento da educação.

Através das visitas também conheci os blogs dos alunos, de Santa Catarina - sobre a política. Acredito que um estudante de 8 série que deixa uma publicação sobre a eleição presidencial está desenvolvendo uma consciência política bem maior.
Por fim, visitei os projetos no wiki, é bom que está tudo explicado passo a passo e quando criarmos um projeto provavelmente voltarei lá.

Através desse passeio adquiri um pouco mais de agilidade nos ambientes virtuais. Fiquei mais ou menos 3 horas visitando os endereços e estou com a sensação de que não vi quase nada das opções que eles oferecem, realmente como disse uma das professoras do curso: "a internet é uma cachaça".

sexta-feira, outubro 06, 2006

atividade3-Durkheim

1. Qual a posição de Durkheim frente ao que diz Stuart Mill?
Durkheim considera a posição de Stuart Mill confusa. O conceito de educação fica muito amplo, considerando que cada indivíduo reage de forma diferente em distintas situações.

2. Quais as duas definições ressaltadas por Durkheim? Explique o ponto fraco em que incorrem?
Umas das influências (Kant) diz que a finalidade da educação é levar o indivíduo à perfeição, total harmonia.
A segunda influência ressaltada por Durkheim, (James Mill), fala que o papel da educação é fazer do indivíduo um instrumento de felicidade para si, e para os outros.
O ponto fraco é que as duas definições vêem a educação como ideal para todos os homens, desconsiderando as diferenças e as reações distintas de cada um. Parece que a educação caminha para preservar, da melhor maneira, a vida.

3. O que é preciso, de acordo com Durkheim, para definir educação?
Para definir educação será preciso considerar os sistemas educativos que existem ou já existiram e aprender deles o que há em comum.

4. De acordo com Durkheim, que fatos levam cada sociedade a fazer do homem certo ideal, tanto do ponto de vista intelectual quanto físico e moral?
Em todos os povos existem idéias comuns que norteiam o sujeito, independente da classe social ou outras diferenças. Essas idéias a realigião, as leis, direitos e deveres, natureza humana, sociedade e indivíduo, progresso, ciência, etc.

5. Segundo o autor, que função o "ïdeal" a ser realizado têm que suscitar na criança?
Esse "ideal" tem por função suscitar na criança sensações que a sociedade considera como indispensáveis a todos os seus membros e também o grupo social particular que ela fará parte.

6. A partir da definição "A educação é a ação exercida pelas gerações adultas sobre as gerações que não se encontram ainda preparadas para a vida social; tem por objeto suscitar e desenvolver, na criança, certo número de estados físicos, intelectuais e morais, reclamados pela sociedade política no seu conjunto e pelo meio especial a que a criança, particularmente, se destine" o que conclui Durkheim? Explique ?
Conclui Durkheim que a educação consiste numa socialização metódica das novas gerações.
Procura-se ensinar de forma igual, aquelas idéias que são comuns aos membros de determinada sociedade. Por outro lado, cada homem tem sua individualidade. O conjunto das idéias pessoais e daquelas que foram incultidas metodicamente forma o ser social.

7. Como o autor explica que sociedade e indivíduo são idéias dependentes?
"Desejando melhorar a sociedade, o indivíduo deseja melhorar a si próprio." Sendo assim um depende do outro porque todos que tiverem consciência devem querer melhor e melhorar a sociedade da qual fazem parte.

quinta-feira, setembro 28, 2006

A Ilha desconhecida

A Ilha Desconhecida
Sou alguém que em determinado momento da vida também saiu pela porta das decisões, aquela usada raramente.
Ao passar por ela tive que gastar toda a coragem que há muito vinha guardando para essa ocasião tão especial, por sorte não faltou.
Ao lado de fora encontrei um novo mundo, muito melhor do que aquele imaginado, e olha que já vinha sonhando há tempos.
Como o ¨homem do barco¨, acreditei no desconhecido, sabia que ele estava lá.
Assim continuo sentindo, até hoje, meus alunos e alunas, nem sempre com a mesma empolgação. Constantemente penso no potencial desconhecido de cada estudante (pessoa) e na importância de ser educadora.
Na escola onde trabalho (Helena Câmara – São Leopoldo), existe a possibilidade de ousar. A direção é aberta para novas propostas. Mais ou menos como o rei que deu o barco. É claro que também não temos a tripulação (recursos).
Este texto é maravilhoso, com muitas possibilidades. Aquela parte que fala dos tipos de barcos, paquetes, cargueiros, navios de guerra, etc, tem muito a ver com o nosso trabalho. É preciso cuidado para não escolher o barco errado....
Temos que ousar e acreditar nos saberes diferentes, estar prontas para aceitar o desconhecido que muitas vezes vem com nossos(as) alunos(as).
Também relacionei com minha vida de professora o momento em que a mulher da limpeza firmou bem os pés na prancha e usou a vassoura como se fosse um espadão dos tempos antigos, no intuito de livrar o barco das gaivotas. Essa atitude remeteu meu pensamento às vezes em que temos que lutar por nossas idéias, sem desanimar, defendendo a opinião escolhida. Também a perseverança e a valorização de cada passo na formação de alguém já é um começo de grande valor.
Muitas vezes sinto medo de errar e erro. Acho que todas as pessoas que fazem alguma coisa estão correndo esse risco, porém procuro avaliar a situação com humildade para não repetir os mesmos erros. A parte mais complicada na minha viagem de educadora é a avaliação...
Finalmente quando o homem entra no sonho e conclui que o barco é a ilha, ele acorda feliz e parte para o começo da sua jornada. Acho que assim é educar... ter idéias, defendê-las, aceitar o desconhecido, perseverar, receber ajuda, sonhar muito e recomeçar sempre.
Juçara Becker

sábado, agosto 26, 2006

quarta-feira, agosto 23, 2006

terça-feira, agosto 22, 2006

22/08/2006 Segundo dia de aula

Muitas novidades... fui apresentada ao "blog". Sei lá. Gostaria de ter um blog interessante, criativo, cheio de fotos. O problema será, como???? Muitas dúvidas. De qualquer maneira estamos aí!